Estou por perto...
Em casas que não sao e podem ser minhas
Pois o mundo meu pequeno-mundo: existe.
Em tudo que podeser e não é.
Na rua que dorme aos cães, me crio.
Sempre por perto do amigo.
Em dias assim é melhor ficar po perto...
Sempre atento ao resto de mim; que paira suave sobre o olhar vadio do amigo.
Um dialógo sem par...
E nada de ficar só.
Um pouco perto pode ser certo...dói.
Entras em mim assim? amigo?
Como ousas?
Mas és sempre mal-vindo, e recebido...entende?
Eu falo por mim...
Os outros escuto pouco...
Sempre na contramão do amigo...
Sou seu refúgio de portas fechadas.
Claudia Romano(um dia asim de Domingo, as 20:21h)
Para Nathali.
Pois o mundo meu pequeno-mundo: existe.
Em tudo que podeser e não é.
Na rua que dorme aos cães, me crio.
Sempre por perto do amigo.
Em dias assim é melhor ficar po perto...
Sempre atento ao resto de mim; que paira suave sobre o olhar vadio do amigo.
Um dialógo sem par...
E nada de ficar só.
Um pouco perto pode ser certo...dói.
Entras em mim assim? amigo?
Como ousas?
Mas és sempre mal-vindo, e recebido...entende?
Eu falo por mim...
Os outros escuto pouco...
Sempre na contramão do amigo...
Sou seu refúgio de portas fechadas.
Claudia Romano(um dia asim de Domingo, as 20:21h)
Para Nathali.
1 Comments:
Um domingo peculiar
uma companhia pra confessar
coisas do dia-a-dia
No fundo somos só crianças né amiga?
Aprendendo a andar com cada tombo
Achando divertido cada assombro
Dessa coisa louca que é viver
Para Claudinha
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